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Disseminar a marca PCV ao respectivo território |
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Título: "Rede de Comércio Sustentável Parques com Vida" em territórios de área Protegida no Norte de Portugal |
Tipologia: Parceria Público/Privada |
Promotor: Associação Parques com Vida (Associação de turismo ) |
Outros promotores:
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Escola / Centro de Investigação
ouro Superior, Associação de Desenvolvimento Associação de desenvolvimento
CoraNE – Associação de Desenvolvimento dos Concelhos da Raia Nordestina Associação de desenvolvimento
IDARN - Instituto de Desenvolvimento Agrário da Região Norte Associação de desenvolvimento
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Localização: Região Norte |
Concelho: Arcos de Valdevez, Bragança, Freixo de Espada à Cinta, Melgaço, Miranda do Douro, Mogadouro, Montalegre, Mondim de Basto, Ponte da Barca |
Fundo: FEADER Programa: PRRN |
Área de intervenção / Ação:
AI 1 Capitalização da Experiência e do Conhecimento 1.2. Promover a identificação, análise e a difusão de boas práticas e novos conhecimentos que respondam às necessidades dos agentes e criação e gestão de uma base de dados específica para o efeito
AI 1 Capitalização da Experiência e do Conhecimento 1.3. Promover o acompanhamento da integração de boas práticas transferidas no desempenho dos agentes de desenvolvimento rural
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Prioridade temática: Competitividade empresarial, inovação, empreendedorismo e gestão |
Custo total: 192.223 € Financiamento comunitário: 96.111 € |
Financiamento Nacional: 96.111 € Financiamento privado:0 € |
Data de aprovação: 12-2013 Data de conclusão: 07-2013 |
Síntese
No território de abrangência da Marca Parques Com Vida (adiante PCV) - quatro Parques do Norte pertencentes ao Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB), Departamento de Gestão de Áreas Classificadas do Norte (DGAC|N) - Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG), Parque Natural do Alvão (PNAl), Parque Natural de Montesinho (PNM) e o Parque Natural do Douro Internacional (PNDI), onde o tecido económico e produtivo é pouco competitivo, a proposta de turismo apresenta-se como um sector-chave para o desenvolvimento sustentável, CV). A actividade turística é conduzida em harmonia com a natureza e com os atributos e tradições dos núcleos turísticos receptores.Concilia-se a actividade turística com a urgente necessidade de poupar e preservar os recursos naturais. Pretende-se com a presente candidatura disseminar a Marca PCV ao Território do Parque Natural do Litoral Norte, envolvendo em sessões de trabalho, comprometendo, auscultando e co-responsabilizando empresários, Câmaras Municipais, Parques, Regiões de Turismo, Associações de Desenvolvimento Local (ADL), artesãos, Associações de produtores, produtores individuais e outros agentes económicos e sociais. |
Enquadramento
A criação da Marca PCV teve como base a definição e assunção de um conjunto de princípios, ou pressupostos:• Os Parques na Região do Norte são uma mais-valia desta Região, onde a biodiversidade coabita com um conjunto de sistemas agro-silvo-pastoris de longa tradição, que importa manter. • Os Parques da Região Norte detêm uma visibilidade turística assinalável, decorrente dos seus valores naturais, paisagísticos, históricos e culturais; • Nem sempre esta visibilidade tem sido capitalizada pelos territórios em geral e pelos actores locais em particular; • Esta capitalização só poderá ser concretizada através da concepção e desenvolvimento de estratégias que tenham em conta a diversidade e complementaridade entre territórios e, dentro destes, entre actores locais; • A constituição de uma Marca Colectiva (MC) para os serviços locais assume-se como instrumento de agregação dos actores locais e das estratégias comuns de promoção destes territórios; • Ao nível da oferta de serviços turísticos e de produtos artesanais, existe, hoje em dia, um conjunto de sistemas de qualificação e certificação que importa valorizar; • Esta agregação de actores em volta de estratégias comuns de promoção dos territórios implica desenvolver acções de formação destes mesmos actores, que potenciem a sua integração; |
Objetivos
1 – Produzir a “Narrativa de Práticas Bem Sucedidas”, apresentando, analisando e divulgando as boas práticas associadas à Marca PCV (fruto do Projecto com o mesmo nome);2 – Produzir e divulgar conhecimentos sobre os factores condicionantes ou potenciadores do seu sucesso, fazendo um balanço crítico de todo o trabalho desenvolvido; 3 – Produzir, divulgar e publicar conhecimentos sobre novas abordagens a aplicar ao desenvolvimento rural; 4 - Definir, estruturar, produzir e divulgar a metodologia de transferência de boas práticas e novos conhecimentos na qualificação da intervenção para o desenvolvimento rural; 5 - Disseminar a marca PCV a todo o DGAC|N, no sentido de poder vir a constituir uma rede que explora e concretiza as complementaridades entre serviços prestados; 6 - Disseminar um conjunto de metodologias e acções a desenvolver em territórios abrangidos pelo DGAC|N, para os diversos agentes institucionais e económicos; 7 - Criar as sinergias e compromissos para a sustentação da “Rede de Comércio Sustentável PCV”; 8- Criar uma base de dados de “Comércio Sustentável PCV”; 9- Criar acções de informação, de formação e de sensibilização em torno do “Comércio Sustentável”; 10- Animar o Território através da organização de workshops com agentes económicos e demais actores locais; |
Descrição
Com a presente candidatura pretende-se, em primeiro lugar, e internamente à “Estratégia Parques Com Vida”, fazer o balanço de todo o trabalho desenvolvido, desde a ideia conceptual da Marca PCV até à sua total implementação, fazendo uma análise crítica: concebendo a NPBS – “Narrativa de Práticas Bem Sucedidas PCV” e avaliando os pontos fortes e fracos do seu sucesso; Produzindo as necessárias análises SWOT e PEST relativas à Parques Com Vida. Os documentos serão elaborados pela entidade gestora da Marca PCV. A mobilização compreenderá três fases: Divulgação, Transferência e Apropriação. 1ª Fase - Divulgação: Realização de contactos e envio de informação primária à(s) ADL(s) e Direcção do Parque do respectivo território. 2ª Fase – Transferência: O objectivo geral consiste em constituir recursos humanos com conhecimentos sobre a Marca, territórios e potenciais aderentes; 3ª Fase – Apropriação: Os técnicos de disseminação remeter-se-ão a uma função de acompanhamento e consultoria das acções de implementação pelos agentes multiplicadores nos respectivos território; A“ Rede de Comércio Sustentável PCV” consolida a rede inicial da PCV actuando numa vertente operacional, que implica fundamentalmente a criação de pacotes temáticos que fidelizam os aderentese permitam criar sinergias e cumplicidades novas entre o público, aderentes e a APCV. Cada Associação de Desenvolvimento Local, parceira da presente candidatura, organizará um Workshop no respectivo território, o IDARN organizará o Workshop no território alvo de disseminação e a APCV e UTAD organizarão as “Mesas Redondas” em todo o território e o seminário final sobre o Comércio Sustentável em mundo rural, em Vila Real, na UTAD. Pretende-se divulgar a “Rede de Comércio Sustentável” junto dos opinion makers e jornalistas especializados, para que a possam divulgar para fora do território de abrangência. |
Resultados
Com a presente candidatura pretende-se: • Contribuir para a organização da oferta turística dos cinco territórios procurando ligar os diversos pontos de atracção; • Garantir ao visitante e turista o acesso a serviços diversificados cumpridores de requisitos qualitativos, ambientais e socialmente responsáveis, conotados com os territórios; • Contribuir para fomentar a legalização e adesão aos sistemas de certificação existentes, bem como adequar os produtos às tendências de mercado e oportunidades emergentes; • Contribuir para a capitalização da imagem e a visibilidade turística associada aos Parques; • Concretizar cumplicidades entre os actores locais com vista à concepção da oferta integrada de produtos e serviços; • Criar a mesma estratégia da Marca PCV em todo o DGAC|N • Aumentar o território de abrangência da PCV; • Actualizar os KIT`s PCV; • Criar narrativas de boas práticas; • Desenvolver estudos e ensaios sobre novas abordagens a aplicar aos territórios marcadamente rurais e que passam pelo desenvolvimento do comércio sustentável; • Criar uma “Rede de Comércio Sustentável” no Norte de Portugal - DGAC|N • Criar uma base de dados de comércio sustentável; • Criar e implementar acções de informação, formação e sensibilização dirigidas a empresários, produtores e artesãos; • Realizar Workshops, “Mesas Redondas” e um Seminário Final sobre esta temática; e • Contribuir para a dignificação dos produtos locais de qualidade e para a animação do território. |
Outra informação
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Contacto
Nome: Julieta Maria Fernandes Rodrigues Martins
Morada: Técnica Superior
Telefone: 965279211 E-mail: julieta.martins@sapo.pt
Website: |
Documentos: |
Data da informação: 04-12-2013 |
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