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ICCER
Título: ICCER - Indústrias Culturais e Criativas em Espaço Rurais
Tipologia: Parceria Privada
Promotor: ADRIMINHO - associação para o desenvolvimento rural do vale do minho (GAL)

Outros promotores:
ADRIL - Associação do Desenvolvimento Rural Integrado do Vale do Lima GAL
ATAHCA - Associação de Desenvolvimento das Terras Altas do Homem,Cávado e Ave GAL
SOL DO AVE - Associação para o Desenvolvimento Integrado do Vale do Ave GAL
PROBASTO - Associação de desenvolvimento Rural de Basto GAL
ADER - SOUSA - Associação de Desenvolvimento Rural das Terras do Sousa GAL
DOLMEN - Cooperativa de Formação, Educação e Desenvolvimento do Baixo Tâmega, CRL GAL
ADRIMAG - Associação de Desenvolvimento Rural Integrado das Serras do Montemuro, Arada e Gralheira GAL
ADRITEM - Associação de Desenvolvimento Rural Integrado das Terras de Santa Maria GAL
 

Localização: Região Norte - Minho-Lima, Cávado, Ave, Tâmega, Entre Douro e Vouga, Grande Porto.
Concelho:  
Fundo: FEADER Programa: PRRN
Área de intervenção / Ação:
AI 1 Capitalização da Experiência e do Conhecimento 1.2. Promover a identificação, análise e a difusão de boas práticas e novos conhecimentos que respondam às necessidades dos agentes e criação e gestão de uma base de dados específica para o efeito
   
   
Prioridade temática: Competitividade empresarial, inovação, empreendedorismo e gestão
Custo total: 246.882 € Financiamento comunitário: 123.441 €
Financiamento Nacional: 123.441 € Financiamento privado:0 €
Data de aprovação: 11-2011 Data de conclusão: 06-2013
Síntese
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Partindo do reconhecimento generalizado da importância que hoje assumem as Indústrias Culturais e Criativas no contexto da economia, o projecto visa fundamentalmente responder às seguintes questões: 
1. Qual o conceito de Industrias Culturais e Criativas em meio rural?; 
2. Qual a importância das Indústrias Culturais e Criativas na economia rural e futura?;
3. Identificação das Indústrias Culturais e Criativas; 
4. Quais as boas práticas de apoio ao empreendedorismo cultural e criativo ao nível nacional e europeu em meio rural?; 
5. Quais as especificidades que devem ser atendidas na definição e na execução das políticas públicas de apoio ao desenvolvimento rural para apoiar o empreendedorismo cultural e criativo?; 
6.Como integrar e capitalizar as boas práticas identificadas na acção dos agentes de apoio ao desenvolvimento rural? 
De entre as actividades desenvolvidas cumpre destacar: A avaliação do potencial das Indústrias Culturais e Criativas em baixa densidade; A identificação, análise e avaliação de Boas práticas; Benchmarking; A concepção de projectos e operações de apoio às ICC, favorecendo o trabalho em rede; O efeito de demonstração e a promoção das boas práticas em matéria de Indústrias Culturais e Criativas em Meio Rural. 
Em termos de resultados esperados pretende-se sensibilizar os agentes de desenvolvimento para a nova realidade do empreendedorismo cultural e criativo, através da produção de informação e conhecimento dotando-os assim de novos instrumentos destinados a apoiar a sua acção de estímulo e dinamização das economias locais, contribuindo também para a diversificação das actividades do mundo rural..

Enquadramento
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 Não obstante a importância atribuída às Indústrias Culturais e Criativas no contexto das economias, estas têm vindo a ser abordados fundamentalmente na óptica da intervenção dirigida ao desenvolvimento e à qualificação urbana. A atractividade do espaço rural para o acolhimento e a instalação de actividades culturais e criativas é inegável, Contudo apesar do potencial que encerram nomeadamente no que respeita à diversificação da base económica rural, o apoio a estas actividades, dada a sua especificidade e carácter inovador, não têm merecido a atenção devida. O presente projecto visa contribuir para a alteração do enquadramento actual através do aprofundamento do conhecimento, da avaliação, da identificação das Indústrias Culturais e Criativa através do seu mapeamento e da análise dos factores de competitividade cuja presença condiciona o seu sucesso
Objetivos
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•    Proceder ao mapeamento das indústrias criativas e culturais em zonas rurais;
•    Desenvolver metodologias de análise e monitorização do impacto das Indústrias Culturais e Criativas, designadamente na área do património cultural, no espaço territorial da rede;
•    Identificar, analisar e partilhar os casos de boas práticas existentes, a nível nacional e internacional, criando instrumentos e mecanismos de replicação ajustada às realidades locais nos demais territórios envolvidos no projeto ou alargar o seu âmbito de ação;
•    Potenciar o efeito rede através da definição e identificação de ações - piloto de cooperação em matéria de promoção das Indústrias Criativas e Culturais nos territórios rurais, aproveitando as mais-valias que decorrem da ação conjunta e intervindo na comercialização e distribuição dos seus produtos;
•    Apoiar o processo de adequação das estratégias de desenvolvimento local e dos instrumentos de política pública face ao diagnóstico e ao levantamento de necessidades conjuntas efetuados que possam ser articuladas com os investimentos públicos e privados no âmbito do Eixo 3 do PRODER e outros mecanismos de financiamento existentes.

Descrição
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•    Ação 1: Boas Práticas na Rede: Trabalho de identificação, análise e avaliação de boas práticas no território de intervenção, e ações que promovam a sua divulgação e replicação noutros territórios dentro e fora da rede;
•    Ação 2: Avaliação do potencial da economia cultural em baixa densidade: Elaboração de estudo de avaliação do valor económico e social da “economia cultural” nos territórios da parceria, concentrado em 4 áreas: o património edificado e suas utilizações; as artes e tradições e o seu valor económico; a animação cultural e o seu impacto; as novas atividades culturais (indústrias culturais e criativas) e a baixa densidade;
•    Ação 3: Programação em Rede: Ação para aprofundamento do trabalho em rede, através do desenvolvimento de novos projetos comuns e de desenvolvimento de ações que promovam a visibilidade de iniciativas desenvolvidas nos territórios;
•    Ação 4: Benchmarking: Conhecimento de boas práticas públicas e privadas em torno da economia cultural, que contribua para a melhoria de casos já identificados ou para o desenvolvimento de novos projetos;
•    Ação 5: Caderno de Economia Cultural: Por cada área do estudo, produção de caderno de identificação dos agentes culturais que possa servir como meio de divulgação de todos os agentes, bem como funcionar como plataforma de comercialização de publicações, serviços e outras atividades identificadas. Recurso à utilização de suportes físicos e digitais;
•    Ação 6: Rede ICCER: Desenvolvimento de rede comercial das atividades culturais e criativas das zonas rurais, que funcionará como plataforma de comercialização online e também física para a distribuição dos produtos por lojas vocacionadas para este segmento de oferta mais criativo e inovador;
•    Ação 7: Plano de Comunicação da Rede: Ação destinada à implementação de um plano de comunicação da Rede e suas atividades.
Resultados
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- Definição do que se pode assumir como actividades criativas e culturais em meio rural, com maior ênfase nas actividades culturais por via do aproveitamento do património cultural material e imaterial. 
- Mapeamento do território, percebendo-se o que é específico de algumas regiões, o que pode ser transversal a todos, o que ganha por se agregar em novas combinações territoriais que atribuam dimensão crítica a iniciativas que, isoladamente não teriam resultados relevantes. 
-Leitura que se fará do património cultural enquanto recurso relevante para o desenvolvimento da Economia em meios rurais, associando o projecto à ideia de ECONOMIA CULTURAL. 
- Criação da Rede ICCER. Apesar de analogia de trabalhos desenvolvidos pelos diferentes parceiros, e existindo já colaboração em algumas áreas, será importante o trabalho desenvolvido nesta área, até agora inexplorada pelos parceiros, ou com intervenções isoladas. 
- Recomendações e propostas de acção que integrem melhor as ICC nas estratégias de desenvolvimento regional e local. O facto dos promotores terem como associados municípios e outras entidades relevantes no desenvolvimento dos territórios de intervenção facilitará a ligação entre os resultados do estudo e das demais actividades e a sua aplicação no terreno. 
- Novos projectos e o apoio a iniciativas de agentes que venham a participar nas diversas actividades do projecto. Em suma, a estruturação do projecto contribui de modo claro para uma evolução positiva face à situação diagnosticada neste sector e neste território.

Outra informação
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Contacto
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Nome: Ana Paula Xavier
Morada:  
Telefone: 251825811/968634533 E-mail: axavier@adriminho.pt
Website:  
Documentos:  
Data da informação: 17-01-2014

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